quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Exemplos de Mecânicas de Jogos de Tabuleiro
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
MECÂNICA DE JOGOS
Eldritch Horror é uma corrida contra o mal que se espalha pelo mundo. Você e um grupo de investigadores irão viajar para as principais cidades do mundo, desertos remotos, enquanto trabalham para evitar a destruição de toda a terra.
Inspirado no jogo de tabuleiro Arkham Horror, e localizado nos mesmos mistérios do Mythos, Eldritch Horror apresenta uma aventura global única para aquelas almas corajosas o suficiente para embarcar nesta viagem.
Cooperativo, Jogadores com Diferentes Habilidades, Movimento Ponto-a-Ponto, Narração de Histórias, Rolagem de Dados
Crie sua própria experiência com Pandemic Legacy:
• Uma mudança épica sobre os mecanismos clássicos de Pandemic.
• Elementos em constante mudança significa que cada jogo será exclusivo para o seu grupo.
• Molde o mundo, os personagens, e até mesmo as doenças.
Pandemic Legacy começa com o que será um dos piores anos da história humana. Se é o pior ano os jogadores têm de se unir para salvar o mundo. Ao contrário de Pandemic, as medidas tomadas num jogo de Pandemic Legacy afetam todos os jogos futuros. Os personagens vão mudar. Alguns podem ser perdidos. Heróis surgirão. E, claro, há as doenças, que começam sob controle, mas em breve...
A configuração para o jogo Kanban: Automotive Revolution é uma linha de montagem. Os jogadores são os gestores ambiciosos que estão tentando impressionar o conselho de administração, a fim de alcançar tão alto quanto possível uma posição na empresa e proteger suas carreiras. Com promoções, os jogadores têm vantagens na fábrica, como mais espaço para armazenar materiais preciosos e maior prestígio para acelerar a sua subida. Através de uma gestão sólida, você deve se esforçar para brilhar ao lado de seus pares. Você precisa gerenciar fornecedores e suprimentos, melhorar as peças de automóveis, inovar - qualquer coisa para ficar na vanguarda, ou colocar suas mãos gordurosas na linha de montagem, a fim de aumentar a produção. Você deve exercer com sabedoria a escolha de quais projetos você deve começar, selecionando apenas aqueles que lhe darão a vantagem e evitando aqueles que irão afundá-lo ou fazer com que o impensável - a falha - diminuiria você nos olhos do Conselho.
Ao longo do jogo, você convence o Conselho para ajudar a Fábrica a desenvolver e melhorar as peças de automóveis. Você faz uso sagaz dos fornecedores externos e os suprimentos limitados de fábrica. Porque a fábrica deve ser executada com a máxima eficácia, e a produção não espera por você ou para erros.
Cada jogador tem uma mão de nove cartas, oito delas coincidem com as ações de empresas que estão disponíveis para compra, enquanto a nona carta é uma carta "Bank Holiday". Cada uma das oito empresas tem 2-5 shares disponíveis, dependendo do número de jogadores, e cada jogador começa com uma quota sorteada aleatoriamente. No início do jogo, coloque seis tiles de movimento (numeradas 1-6) em um saco e seis peças de ação (x3 comércio, um Ranking, Ranking -1, nenhuma ação) em outro saco, e a diversão começa!
Para ajudar outros jogadores a jogar uma carta, você deve dar-lhes dicas sobre os números ou as cores. Os jogadores devem agir como uma equipe para evitar erros e terminar a queima de fogos antes que acabe as cartas.
O jogo é simples de aprender e fácil de jogar. Os perversos Servos de Rigor Mortis, o único e verdadeiro Gênio do Mal, retornam para casa após fracassarem pela milionésima vez em uma missão e precisam se justificar perante seu Mestre, inventando histórias, dando desculpas esfarrapadas e jogando a culpa em seus comparsas o máximo que for possível.
A pessoa que jogar como o Gênio do Mal também tem um papel importante no jogo. Ele possui poder absoluto, e os Servos são seus comandados. Ele pode optar por puni-los ou continuar escutando suas explicações. Ele julga se suas desculpas fazem sentido ou se um dos Servos está hesitante ou desrespeitoso demais.
E para aqueles que não conseguirem inventar nenhuma desculpa, ele distribui Olhares Fulminantes...
Mecânicas de jogos
Vou apresentar pra vocês as mecânicas que sorteei na última aula. Os textos explicativos estão acompanhados de vídeos para entender melhor as mecânicas. Na aula, falarei sobre 2 dessas mecânicas, além de "colocarmos a mão na massa". Até lá e boa leitura!
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Twilight Struggle e o Ensino da Geografia
Por Débora Simas
Em Twilight Struggle o momento de intrigas da Guerra Fria é simulado por dois jogadores. Episódios deste período fazem parte da composição de cartas deste jogo que pode ser usado como recurso nas aulas de Geografia e História.
Para entender a atmosfera deste jogo, precisamos pensar na 2ª Guerra mundial, onde a união da URSS e os EUA derrubaram a incrível máquina de guerra da Alemanha Nazista de Hittler e a bomba atômica lançada sobre o território japonês marca o fim deste conflito. Inaugura- se um novo período de disputas geopolíticas com diversos cientistas, espiões e conflitos em toda parte da Terra. Esta nova forma de fazer guerra é abordada neste incrível jogo Twilight Struggles. Os super soldados e tanques potentes são substituídos por espiões, políticos, cientistas e intelectuais.
NEste jogo é possível conhecer os principais eventos da Guerra Fria partindo das ruínas da Europa, no pós Guerra.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
A Física e a Bolinha
Por Lucas Moraes
Você é daqueles alunos que não gosta de física? Nunca entendeu?! Ou acha chato?!
Imagine um professor de Física e uma bolinha de borracha. Bolinha daquelas que ficam no shopping, basta colocar uma moeda para pegar. O que poderia sair disso?
Ainda não achou a relação, não é?
Nesse momento você está pensando "o que vai sair desse texto???"
Vamos lá, a bolinha de borracha ou melhor dizendo a esfera é muito útil no ensino da física. A Física não é uma ciência exata, mas sim uma ciência da natureza. As leis e fórmulas da física não são criadas. Elas sempre existiram e através de observação nós as interpretamos. Então nada mais coerente que usar um objeto real em sala de aula.
Pense comigo:
Se o professor soltar a bolinha o que acontece?
Ela cai.
Pois bem, o professor pode pedir para você calcular esse tempo de queda. Desenvolver a fórmula ou ainda calcular qual a força da gravidade naquele ponto.
Se o professor jogar a bolinha horizontamente o que vai acontecer?
A bolinha vai cair, mas em um outro ponto.
Pois bem, então é válido o professor mandar calcular isoladamente o movimento horizontal e vertical. Daí os próprios alunos deduzirem a fórmula.
Agora, se o professor lançar a bolinha para frente em direção a parede?
A bolinha vai rolar até parar.
Pois bem, a partir daí o professor pode criar debates sobre o que faz essa bolinha parar ou não. E calcular o tempo e a distância. Ou seja, fazer a Física!!!
Agora imagine que nesse mesmo experimento a bolinha role role role e bata na parede. E volte rolando lentamente até parar.
O professor pode então abordar estruturas de pensamento mais complexas como: a natureza elástica da borracha, Impulso, Conservação de Energia, Terceira Lei de Newton, Forças envolvidas e etc.
O professor pode estimular o pensamento crítico e o debate. E nessa brincadeira é o aluno quem calcula/mede e cria as fórmulas.
Repare bem: isso tudo com uma bolinha de borracha!
Aaah, a Física é bonita, não?
sábado, 8 de outubro de 2016
Pandemic: o lúdico e a educação
Por grupo EducAção
Utilizar jogos modernos de tabuleiro em sala de aula é um desafio. Ora o jogo é muito competitivo, ora muito chato. Isso não acontece com o Pandemic (pandemias, em português).
Pandemic é um jogo colaborativo. Ideal para desenvolver habilidades como cooperação, pensamento crítico e consciência cívica. Você deve resolver um problema: impedir uma doença de se espalhar mo mundo.
Envolve conhecimentos prévios de geografia, num jogo que inicialmente é de biologia, trabalhando a interdisciplinaridade. Você e seus alunos devem dominar fatores geográficos como: o clima ideal para a doença se propagar; como controlar a imigração para não espalhar a doença; controle do vetor causador. É importante conhecer doenças específicas a cada região. No caso do vetor ser um mosquito: saber em qual continente há um mosquito afim que poderia se somar ao primeiro.
Os jogadores se dividem em bombeiros, controladores de tráfego, médicos, químicos entre outros. A multualidade vem não só no campo do planejamento, mas também campo físico. No âmbito físico o aluno fica responsável por evacuar a cidade, por impedir que um contaminado saia desta e etc. Todas as funções são importantes para massificar a responsabilidade na mente dos alunos.
Este jogo permite ao aluno planejar o mundo com um problema real. Por sua vez ao professor compreender melhor o aluno.
O fator lidar com um problema real esta diretamente relacionado ao PBL (Problem Based Learning, aprendizagem baseada em problemas em português). É necessário dar ao aluno oportunidade de aplicar aquilo que aprendeu. Pois assim a aprendizagem é pertetuada.
Apps que todo professor deve conhecer
Grupo Educação Falamos aqui de aplicativos que auxiliam o ensino. É necessário usar alternativas para incluir a tecnologia difundida pelos jovens. Uma adaptação coesa entre a disciplina tradicional e o celular.
Não é de hoje que os professores se preocupam com a famosa cola nas provas. E hoje mais do que nunca! É visto tecnologias novas e fáceis de usar. Alguns educadores não acompanham esta evolução. Uma questão em pauta é a utilização destas tecnologias a favor da educação.
Pensando numa solução para isto, a professora Morgana Leal, de inglês, elaborou sua avaliação em outra plataforma. Plataforma nada tradicional!
Ela usou o Google Forms. É um documento online compartilhado. Nele o aluno acesa de qualquer lugar, a qualquer hora.
Para acessar o aluno precisa dizer seu nome e turma. Simples assim! Daí ele tem algumas perguntas para responder ao seu tempo. E a professora recebe as respostas do aluno no seu próprio telefone celular.
Veja que é uma aposta ousada. O aluno pode colar a qualquer momento. Essa não é uma preocupação, visto que as questões são de interpretação. E que a proposta é trabalhar o socio-interassionismo.
Fora este, há alguns aplicativos projetados para serem usados na educação. Para elaborar provas um dispositivo útil é o Kahoot!
O Kahoot! é um dispositivo simples e gratuito. O educador faz um cadastro. Abre a opção de criar questionário. Faz seu questionário com quantas perguntas quiser. Dá as alternativas. Estabelece um tempo para a resposta, tempo de até um minuto e meio. Pronto!
Quando ele quiser usar este questionário/avaliação, ele solicita um código de acesso. Os alunos acessam o site do aplicativo. A primeira opção na página é colocar um código. Este código direciona o aluno ao questionário. A única informação que o aluno precisa dar é seu nome ou apelido.
Quando os alunos terminam. Os nomes e respectivas respostas são enviados para o celular do professor.
Há professores que usam o Kahoot! Ao final da aula a nível de sondar se o objetivo da aula foi alcançado. Perguntas conceituais que podem ser respondidas em poucos segundos.
Já se o educador quiser usar um quadro em outra plataforma, há o aplicativo Doceri.
O Doceri comporta uma seleção completa de ferramentas para pintar, marcar, destaque, inserir imagens, e muito mais.
Nesta plataforma o quadro fica mais limpo. Para professores de matemática por exemplo, na área da geometria, é bem didático usar cores diferentes.
Agora, se você é um educador que quer dar voz aos alunos. Saber o grau de aprendizado. Use o TodaysMeet.
Ele é um chat. Um ambiente onde voce pode mandar menssagens curtas. Seja perguntas, respostas, debates, polêmicas etc. Nele não tem hierarquias. Não há necessidade de levantar a mão por exemplo.